
Se eu te fizesse uma canção
Seria a do infinito.
Que tenho em mim, que guardo para ti
A doçura terna dos teus olhos
E o calor acolhedor dos seus firmes braços
Eu te vejo como o céu
Inundado de paixões, feito de cores na paisagem
Em tantas harmonias e contrastes.
Caminhando a beira mar, eu tenho a Lua e os astros como testemunhas
E confidentes desse sentimento que me toma.
E me faz pensar em quantos paraísos nos esperam
Até que nossos corpos se encontrem.
(Deborah Caridade)
2 comentários:
1- Gostei do Blog.
2- Suas palavras são belas.
3 - O texto está ótimo, lindo,
como o banho do Luar na beira do Mar.
O Poeta de Plutão.
http://opoestadeplutao.blogspot.com/
"Se queres que eu sangre, que eu doa, que eu agonize, que eu me lance, que eu levite, dê gargalhadas, que eu me encontre, alcance as alturas, que eu me engane, e seja feliz por dois instantes, que eu dance, e sufoque, que eu exploda, e avance, e retorne, sem chão, sem norte, tudo isso sobre um vivendo e morrendo intensamente, dê-me um só segundo de mundo a dois..."
(Renata Fontes)
Quantas palavras ainda usaremos para traduzir o instante a dois?
Que calem as explicações, vamos viver!
De fato, não há paixões sem 'harmonias e contrastes'.
Abraço.
Ricardo Fabião.
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