23.1.10

Porto.



Se eu te fizesse uma canção

Seria a do infinito.

Que tenho em mim, que guardo para ti

A doçura terna dos teus olhos

E o calor acolhedor dos seus firmes braços

Eu te vejo como o céu

Inundado de paixões, feito de cores na paisagem

Em tantas harmonias e contrastes.

Caminhando a beira mar, eu tenho a Lua e os astros como testemunhas

E confidentes desse sentimento que me toma.

E me faz pensar em quantos paraísos nos esperam

Até que nossos corpos se encontrem.

(Deborah Caridade)

2 comentários:

Unknown disse...

1- Gostei do Blog.
2- Suas palavras são belas.
3 - O texto está ótimo, lindo,
como o banho do Luar na beira do Mar.

O Poeta de Plutão.

http://opoestadeplutao.blogspot.com/

Ricardo Fabião disse...

"Se queres que eu sangre, que eu doa, que eu agonize, que eu me lance, que eu levite, dê gargalhadas, que eu me encontre, alcance as alturas, que eu me engane, e seja feliz por dois instantes, que eu dance, e sufoque, que eu exploda, e avance, e retorne, sem chão, sem norte, tudo isso sobre um vivendo e morrendo intensamente, dê-me um só segundo de mundo a dois..."

(Renata Fontes)

Quantas palavras ainda usaremos para traduzir o instante a dois?
Que calem as explicações, vamos viver!

De fato, não há paixões sem 'harmonias e contrastes'.

Abraço.
Ricardo Fabião.

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