
Dizem que as noites silenciam
Os ânimos dos sãos e afligem os loucos
Porém nesse momento nada sei dizer
A não ser mirar em doce apelo
Em segredo, em teu segredo que desconfio.
A noite sem dúvida silenciou
Mas a brisa permanece
Rasgando o véu da noite, antes intacta.
Tudo permanece em seu estado natural...
Em pensar que no passado
A noite parecia tão imensa
Estampada num céu de estrelas
E hoje observo mas não vejo
O que me fazia tão feliz
Não, não quero que a lágrima
Percorra meu rosto outra vez
Mas existe um abismo naquela estrada
Existe um momento em que
Preciso, pelo meu próprio bem parar
Ah por que lembrei?
Hoje tentei unicamente
Apenas olhar a noite, o céu, as estrelas
e tentar não lembrar...
Que a noite, no fundo,
Sempre esconde o teu olhar.
Os ânimos dos sãos e afligem os loucos
Porém nesse momento nada sei dizer
A não ser mirar em doce apelo
Em segredo, em teu segredo que desconfio.
A noite sem dúvida silenciou
Mas a brisa permanece
Rasgando o véu da noite, antes intacta.
Tudo permanece em seu estado natural...
Em pensar que no passado
A noite parecia tão imensa
Estampada num céu de estrelas
E hoje observo mas não vejo
O que me fazia tão feliz
Não, não quero que a lágrima
Percorra meu rosto outra vez
Mas existe um abismo naquela estrada
Existe um momento em que
Preciso, pelo meu próprio bem parar
Ah por que lembrei?
Hoje tentei unicamente
Apenas olhar a noite, o céu, as estrelas
e tentar não lembrar...
Que a noite, no fundo,
Sempre esconde o teu olhar.
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Deborah Caridade
Um comentário:
Delicado, belo :)
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