
Pietá
Na obra mais bela, um sorriso guardado
A métrica correra, restara a emoção
De uma beleza pungente que diz tudo
Sem sílaba, apenas ato.
É um amor tremendo,
Vindo da vontade de ser...
Mais para o mundo, menos
a solidão mesquinha de um quarto...
Também é puro instinto,
Uma nascente que parte rumo ao oceano
Sabendo que jamais tornará a sua forma original
Mas tornar-se-á algo maior, incompreensível
Mistérios não buscam
explicação, apenas fascínio
É um tesouro que exibe-se aos olhos abertos
E esconde-se aos que dormem,
sob a forma de simplicidade,
Assim como um sorriso.
.
.
.
(Deborah Caridade)
Na obra mais bela, um sorriso guardado
A métrica correra, restara a emoção
De uma beleza pungente que diz tudo
Sem sílaba, apenas ato.
É um amor tremendo,
Vindo da vontade de ser...
Mais para o mundo, menos
a solidão mesquinha de um quarto...
Também é puro instinto,
Uma nascente que parte rumo ao oceano
Sabendo que jamais tornará a sua forma original
Mas tornar-se-á algo maior, incompreensível
Mistérios não buscam
explicação, apenas fascínio
É um tesouro que exibe-se aos olhos abertos
E esconde-se aos que dormem,
sob a forma de simplicidade,
Assim como um sorriso.
.
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(Deborah Caridade)
Foto fundo de baú,
nem sei se é saudade...
É mais felicidade pelo momentos vividos.
:)
2 comentários:
Mto bom...:)
Que poesia mais graciosa! :)
Adoro teu blog!!!!
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