Quantas palavras ainda
esperam por ser ditas,
nessa estação?
E tantas frases vêm e voltam,
ecoando por azuis,
chamados imensidão...
Quantas primaveras faremos sem enxergar?
o quão infantes somos em pensar,
pensares Inúteis de um homem vão...
...Vão por andar em círculos.
e voluntariamente atirar-se,
às trevas carbônicas da ignorância.
Fujo do destino dos homens-pedra,
que o mar dia-a-dia,
converte em areia.
Caminho contra marés surdas,
dos que andam sem direção.
Encontro meus desejos,
não em lábios,
Mas no que moram neles...
esperam por ser ditas,
nessa estação?
E tantas frases vêm e voltam,
ecoando por azuis,
chamados imensidão...
Quantas primaveras faremos sem enxergar?
o quão infantes somos em pensar,
pensares Inúteis de um homem vão...
...Vão por andar em círculos.
e voluntariamente atirar-se,
às trevas carbônicas da ignorância.
Fujo do destino dos homens-pedra,
que o mar dia-a-dia,
converte em areia.
Caminho contra marés surdas,
dos que andam sem direção.
Encontro meus desejos,
não em lábios,
Mas no que moram neles...
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Deborah Caridade
Um comentário:
Olha...
Quando terminei uma lenta e concentrada leitura do seu poema soltei: "Que lindo!"
Poxa, lindo mesmo. Quero mais!
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