6.6.09

O peso do Infinito




O Peso do Infinito


Nas ruas desertas
Era instável, inflamável, tóxico
Teus passos perseguiam minhas idéias
Posto que era vital compreender, falar, dizer...

Antes eram ações
Agora são palavras
Para eternizar, entender...

A vida, singela, mortal e etérea.
e o quão voraz é a suavidade dos ventos
E como a essência do amor e do ódio
vem do mesmo veneno.

Prove da tua força
Promova tudo que há em si
Mas não deixe que a glória
Lhe afogue ao ponto de nunca emergir

Fuja do vão, seja mais
nunca meio mais.
Tente descobrir o meu jogo
Desafio-te a encontrar minha procura

Talvez já morreu
Agora é só certeza
E o incerto é paralítico

Só vive quem sonha
E só sonha quem é capaz
de acreditar na vida
.
.
.
Deborah Caridade

2 comentários:

BirdBardo Blogger disse...

"Somos feitos da mesma substâncias que os sonhos" Dizia em William Shakespeare em a tempestade.

E viver é um fenômeno por deveras valorizado.

Anônimo disse...

TA MT SHOW,DEPIS VO LER CAD UM COM CALMA...TA MANDANDO NOS TEXTO EM..ISSO AEE DEBRINHAAA =]

Bem Vindo =)

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Amo escrever aqui e na correria de sempre, que é muita (como toda criatura urbana), volta e meia ele fica um pouco desatualizado. Mas busco atualizá-lo sempre que possível, não tenho uma frequência exata, mas em respeito a quem acompanha e visita, ao menos uma postagem por mês ou semana você encontra por aqui!

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