11.9.08

Ilusória


De repente o silêncio...
Em meio a tantas e outras palavras...o silêncio
Um perfume emanado no ar
O tempo parecia imóvel
Mil pensamentos congestionavam a mente,
O mundo parecia estar em câmera lenta.

Sob o ângulo,
a face não descrita,
O rosto segredado, miragem calada
Esfinge alucinada
Um olhar um pouco perdido
E um sorriso distante

Quem sabe o que se passava por trás
Daquela cena,
Dos segundos parados,
Das vozes mudas,
Da tarde indo com o sol
Eu encarando o chão...

Encurralado,
Não posso deixar que escapes
Mas não sei como fazer para que fiques
Ponteiros caminham na parede
minha estaticidade contra a dinâmica deles

Basta!
É agora ou tarde demais
Invado teu olhar e os teus aceitam o estrangeiro
Meus lábios concedo ao teus
Um território invadia o outro,
Sem combates e luta armada

Lugar bom esse contruído
Paralelo ao meu reino e ao teu
Que quando fecho os olhos
Só sei ir para lá...
.
.
.
Deborah Caridade

2 comentários:

Victor Carvalho disse...

Muito legal mesmo...
Ta de parabens, grande beijo.

Anônimo disse...

Nheeeeii
dá onde é q vc tirou tanta iniciativa?? Hihihhh
Agarrou u mininuuu
CoitaduU gente!!!!
Hahahah se bem q...
Se deu bem a criança!
kkkkkkkk

;* :*

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